Lembro-me que eu tinha uma letra considerada, à época em que eu era criança, uma letra feia e que precisava de “conserto”. Uma das minhas árduas tarefas escolares era fazer cópias no caderno de caligrafia para tentar “melhorar” minha letra e agradar a todos. No começo aquilo era uma verdadeira tortura, mas depois comecei a gostar daquela prática (era mais agradável do que decorar a tabuada!) A escrita fazia muito parte das nossas vidas em épocas em que o computador eram “apenas” aquelas enormes máquinas que ocupavam prédios inteiros.
